É uma palavra tão forte, não é? Ódio. Odiar.
Muita gente usa essa palavra de uma forma tão corriqueira que chega a ser estranho.
Muitos usam o mesmo discurso para o amor, mas eu já não vejo salvação para o amor. O sentimento mais bonito do ser humano se tornou um qualquer. Sem importância. Usado para qualquer coisa.
Não quero isso para o ódio porque esse sentimento não pode ser disseminado dessa maneira. Não pode.
O ódio foi reservado para os odiadores. Aqueles que odeiam por odiar. Eles merecem meu ódio, por fazer do ódio um sentimento vulgar.
E de uma forma diferente do amor: ele não perde sua força.
Por que não pode ser o contrário, não é mesmo?
domingo, 12 de julho de 2009
Variáveis e Constantes
Sempre fui uma pessoa a favor de constantes. Variáveis não me atraem, embora elas sejam tão mais comuns.
Talvez esse seja o motivo de elas não me atrairem.
Constantes são únicas, mais simples e mais fáceis de se entender. São lineares, dão mais tempo para que as possamos entender.
Variáveis têm em todos os lugares. Todos os humanos são variáveis, mesmo alguns variando muito pouco.
Talvez esse seja um motivo ainda mais forte para que eu não goste delas.
Variáveis são humanas, são errôneas, são desnecessárias. Eu mesma sou uma variável.
Talvez esse seja meu maior motivo para odiá-las.
Talvez esse seja o motivo de elas não me atrairem.
Constantes são únicas, mais simples e mais fáceis de se entender. São lineares, dão mais tempo para que as possamos entender.
Variáveis têm em todos os lugares. Todos os humanos são variáveis, mesmo alguns variando muito pouco.
Talvez esse seja um motivo ainda mais forte para que eu não goste delas.
Variáveis são humanas, são errôneas, são desnecessárias. Eu mesma sou uma variável.
Talvez esse seja meu maior motivo para odiá-las.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
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